quarta-feira, 7 de julho de 2010

SERRA NÃO!!!

AE GALERA!!! Confesso que estou em dúvida quanto ao meu voto para as eleições de 2010, porém de uma coisa eu tenho certeza... SERRA NÃO!!! Segue abaixo um artigo de um sociólogo que explica bem sobre a história deste candidato. Por favor leiam e pesquisem pois tal artigo é de vital importância.

ABRAÇOS!!!




Parricídio tucano ou afasia suicida de José Serra

Por Gilberto Felisberto Vasconcellos

O que significa, do ponto de vista político e psicológico, o personagem José Serra no cenário da direita no Brasil e na América Latina?

Foi líder estudantil da UNE, o que não quer dizer talento retórico nem capacidade intelectual; todavia se no passado porventura possuía algum charme persuasivo, atualmente não lhe sobrou nada, e isso está relacionado com a sua progressiva direitização depois do Chile, ou talvez até antes.
Serra em Santiago foi uma espécie de garçom ou mordomo de FHC, a quem deverá o futuro ingresso nas altas rodas banqueiras em São Paulo, tendo apoio da missa católica de Franco Montoro para fazer-se deputado.

Do Chile, José Serra vem carimbado de “marxista”, fazendo marola que estava na trincheira do marxismo, quando na verdade sua quitanda era a Cepal burguesa e desenvolvimentista, sob a direção de Raul Prebish, economista ponta de lança do imperialismo inglês na Argentina, odiado por peronistas, nacionalistas e trotskistas.

Não há contribuição alguma de José Serra à teoria econômica na América Latina. Isso foi dito em 1978 por Ruy Mauro Marini, artigo publicado na Revista de Sociologia Mexicana. José Serra, sem o menor escrúpulo intelectual, censurou o artigo de Ruy Mauro Marini no Cebrap. Neste artigo, aparecia como ele é hoje: um homem que se ufana da burguesia industrial e financeira paulista, um tecnocrata operador do capital monopolista internacional.

Ruy Mauro Marini antecipou o balé financeiro multinacional de José Serra, origem pobre, mas fascinado pelo Banco e pelo poder do dinheiro fazer dinheiro, que não tem nada a ver com o capital produtivo. O PSDB é a expressão de classe da universalização do capital monopolista, isto é, do imperialismo.

Funeral de Allende
A saga mal contada do Chile. Não se conhece nenhum protesto tucano contra a derrubada do presidente Salvador Allende. E esse silêncio, ou essa atitude impassível em relação ao socialismo chileno golpeado pela CIA, é revelador do tipo de “democracia” a que está afeiçoado o PSDB.

José Serra no Chile esteve mais próximo do ‘catolicão’ Eduardo Frei do que do comunista Salvador Allende, ao contrário do que sucedeu com Ruy Mauro Marini, Andre Gunder Frank e Darcy Ribeiro.

Eduardo Frei não só conspirou no golpe de Estado de 1973, como celebrou o regime de Pinochet, o qual contou com o Banco Mundial assessorado por Milton Friedman e os economistas Chicago Boys, que foram admirados e aplaudidos por Roberto Campos, o economista que se esforçou para privatizar a Petrobras e a Vale do Rio Doce.

O modelo econômico de Pinochet foi inspirado na ditadura brasileira de 1964 com os planos de “austeridade” ditados pelo FMI e Banco Mundial, privatizadores com corte de gastos estatais.

O que existe em comum entre Milton Friedman, FHC e José Serra? Estes no poder venderam as empresas estatais para o capital privado e, principalmente, para o capital estrangeiro.

Essa política neoliberal de desnacionalização, que direcionou tanto o regime fascista de Pinochet quanto a social democracia de FHC e Serra, baseia-se em três pilares: exportação, austeridade e superexploração do trabalho.

A Cepal de Raul Prebisch foi a antesala dos Chicago Boys de Milton Friedman, os quais ocuparam altos cargos executivos no regime fascista de Pinochet. A política econômica do general chileno foi de caráter neoliberal e privatizante tanto quanto a da “era vendida” de FHC e Serra. Isso significa que, para além da superficial análise políticóloga baseada na noção de “autoritarismo”, a repressão policial durante a “era vendida” não se fez necessária no Brasil para garantir o domínio neoliberal da burguesia financeiro-monopolista e sua acumulação de capital.

O genocídio econômico neoliberal no Chile estava, segundo Pinochet, justificado por uma “democracia autoritária”.

Panteão caipira
Se a ditadura de 64 seguiu o receituário tecnocrático de Roberto Campos, o repercurtor colonizado de Milton Friedman, o guru gringo de Pinochet, então a política privatizante do general chileno foi, por sua vez, radicalizada pelo príncipe da sociologia no Brasil, que recebeu o justo epíteto de “o rei das privatizações”, disputando esse qualificativo na América Latina com Menem na Argentina e Fujimori no Peru. É por causa desse condicionante econômico do capital monopolista que FHC e Serra nunca derramaram lágrima alguma para Salvador Allende assassinado pelos Chicago Boys, os quais iriam inspirar mais tarde a decisão tucana de privatizar a Vale do Rio Doce e vender as ações da Petrobrás.

FHC e Serra no poder iriam repetir e copiar Albert Hirschman, outro economista anti-marxista que não difere substancialmente de Walt Rostow bancado pela CIA, o assessor de Kennedy e Johnson que mandou jogar bomba nas cabeças dos vietnamitas.

A fúria neoliberal privatizante dos tucanos não foi de inspiração autóctone, ou o resultado de seu convívio com Ulisses Guimarães e Franco Montono, o panteão caipira do largo São Francisco, incluindo o cowboy Orestes Quércia.

Como tudo o que acontece com eles, a diretriz é traçada invariavelmente do exterior e dos centros imperialistas. A compreensão dessa política entreguista do PSDB está em Andre Gunder Frank, sociólogo nascido em Berlim (1929) que deu aula na Universidade de Brasília convidado por Darcy Ribeiro, e que continua até hoje sendo o demônio das ciências sociais.

Gunder Frank, o autor de O Desenvolvimento do Subdesenvolvimento morreu em 2005, deixou uma notável obra teórica e histórica, que é o desmascaramento do neoliberalismo com a ideologia da globalização do capital monopolista.

O detalhe é que além de ter vivido no Chile na época de Salvador Allende, o marxista Gunder Frank, foi aluno de Milton Friedman na Universidade de Chicago na década de 50 e percebeu o caráter reacionário de seu mestre, rompeu com ele e com a Universidade de Chicago, e mais tarde no Chile, denunciou o crime contra o povo latinoamericano perpetuado por aquele figurão que ganhou o prêmio Nobel de economia, por ser o paradigma monetarista do vínculo entre a universidade e o banco, como é também o caso, repetido na periferia, do percurso de FHC e Serra, os quais concentraram o poder econômico e venderam o país, seguindo a terapia do “tratamento de choque”, a expressão de autoria de Milton Friedman, cuja política, como dizia Gunder Frank, aumentou o monopolismo capitalista no mundo, desde quando assessorou Barry Goldwater e orientou as medidas econômicas de Nixon.

Para América Latina exportou a bula, repercutida décadas depois pelos tucanos, sobre a “estabilização da economia”, que não é diferente do modelo de Roberto Campos.

Mercado livre e pau-de-arara
É preciso desconfiar da auto-propagada vocação dos tucanos à democracia. Roberto Campos também se dizia fã da democracia quando serviu à ditadura. Milton Friedman escreveu o livro Capitalismo e Liberdade e contribuiu para o assassinato de 30 mil pessoas no Chile, apelando para os princípios do “mercado livre” e do neoliberalismo. Por isso é preciso perguntar o seguinte: até onde vai o amor de José Serra pela democracia? O fascismo político de Pinochet se valeu do neoliberalismo na economia, o qual será retomado por FHC com eleições, seguindo o que receitava o guru Milton Friedman: o lucro é a essência da democracia. FHC sempre disputou as eleições por cima e em situação favorável, a moeda “real” foi a cédula eleitoral no bolso, dizia Leonel Brizola. Depois se reelegeu na maré das reeleições, o que não acontecerá com José Serra, que é uma espécie de primo pobre da tucanalha, desprovido das fortunas maquiavélicas que foram oferecidas para FHC na Casa Grande.

A dialética Casa Grande e Senzala funciona como um sintoma psicológico de um partido político repleto de egos vaidosos e sem carisma. FHC colocou a graça de seu carisma no dinheiro, na moeda, ficando conhecido como o “príncipe da moeda”.

Herança Vende-Pátria
Hoje, em situação mundial desfavorável provocada pela crise financeira do imperialismo (FHC esteve oito anos agenciando a globalização do capital estrangeiro), o PSDB com José Serra – representando os interesses da burguesia financeira e industrial de São Paulo – se prepara para voltar ao Palácio da Alvorada.

Há porém um problema neste teatro subshakesperiano. É que depois do estrago entreguista de FHC, os tucanos não têm discurso a apresentar, digamos, nenhuma esperança em cima da telenovela, da moeda e da estabilização da economia.
Ainda que não reconheça publicamente, José Serra gostaria de descartar-se da herança de seu progenitor, porque essa herança é um estorvo fatal para ele, impedido de falar que vai retomá-la e tirar-lhe a parte ruim.

Afinal, que “Brasil venceu” com oito anos de FHC? José Serra vive essa contradição em sua trajetória política, pois não poderá negar a paternidade que o gerou, embora esse DNA seja um obstáculo para palmilhar o caminho da Presidência da República.

É difícil para José Serra refutar que a era FHC, com a sua política de privatização internacional e agente da universalização do capital privado, foi um retrocesso nacional, que não fez senão prosperar os bancos e as corporações multinacionais.

Durante a “era vendida” de FHC, o PSDB foi o instrumento político do capital globalizado, que levou adiante as medidas entreguistas de 64, valendo-se do argumento da eficácia, da racionalidade e da competência na administração da vassalagem entreguista.

Baile de Manhattan
Analisado de olho na América Latina, o governo neoliberal de FHC –que José Serra estará compelido a defender agora com todos os constrangimentos – tomou como paradigma e aprofundou o que foi feito na economia pelos Chicago Boys no Chile do general Pinochet.

O neoliberalismo econômico de FHC, Menem e Fujimori começou com as ditaduras da década de 60. A retirada de todas as restrições ao capital estrangeiro, a liberalização dos mercados, a desregulação das empresas privadas, as prescrições sobre os “ajustes estruturais” fizeram parte do pacote macroeconômico chamado “estabilização” aplicado em escala mundial a mando do FMI e do Banco Mundial. Essa foi, na era privatizadora de FHC, a economia portifólio e especulativa, de acordo com o processo de acumulação de capital sob a égide da financeirização.

Quem fez a farra com o Plano Real foi, dentre outros bancos estrangeiros, o Chase Manhattan com os seus superlucros.
São os bancos e as grandes instituições financeiras que irão conceder o prêmio Honoris Causa para FHC, o “gênio das ciências sociais” enfiando (como dizia Leonel Brizola) os barretes em sua cabeça por várias universidades do Primeiro Mundo pelo serviço prestado, sobretudo na Inglaterra de Tony Blair, o afilhado de dona Tatcher e pupilo de Giddens, o comensal assíduo nos ágapes oferecidos por Rupert Murdoch, a patota Barclays Bank e British Airways.

A política econômica neoliberal foi um desastre para a América Latina, empobreceu muita gente e marginalizou amplos setores da população. José Serra irá corrigir os defeitos dessa política imperialista de FHC? É difícil imaginar o discurso do PSDB agora para o que defendeu e executou no poder durante oito anos, tendo sido o principal agente político da universalização do capital monopolista.

Culpa e Insônia
O travesseiro de José Serra está esquentado com a questão: o que dizer na campanha de 2010 acerca da herança daquele que foi o seu progenitor político? Agora, com a crise da financeirização política do capital monopolista, nem a direita da metrópole defende mais a “flexibilização do capitalismo”.

A insônia de José Serra tem razão de ser: cadê o Giddens? Cadê o Blair? Cadê a Tatcher? Cadê o Clinton?

O modelo terceira via-globalização-privatizante-neoliberal fracassou. A alternativa durante a campanha é retornar a Keynes e aos investimentos públicos? Será que isso surtirá algum efeito?

O problema é o peso da herança: FHC foi a transferência do patrimônio público para os interesses privados.

O PSDB não é social nem democrático. Quem faz o programa desse partido é a big finança, e esta não tem nada de democrática; ao contrário, o capitalismo monopolista é contra a democracia.

O interesse imperialista da metrópole é o que determina a concepção do PSDB.

Os gerentes e estamentos anglosaxônicos formularam as políticas da “terceira via” e da privatização, porém isso resultou num desastre completo.

O que foi outrora tido como gênio, Tony Giddens, citado impreterivelmente na bibliografia dos cursos da pós-graduação em ciências sociais, virou um badameco da burguesia pirata de Londres.

Segundo o sibarita Giddens, acabou a luta de classes entre burguesia e proletariado, o vínculo entre nação opressora e nação oprimida foi dissolvido, dissipou a contradição capitalismo versus socialismo, assim a filantropia das ONGs é o que resolve a penúria; enfim, essa “terceira via” neoliberal privatizadora aumentou o abismo entre pobres e ricos.

O PSDB é um partido político colonizado e mimético, sua formatação origina-se dos centros financeiros do capitalismo, seu internacionalismo, ou melhor, seu cosmopolitismo é burguês, portanto não há abracadabra possível que faça José Serra pousar de nacionalista e defensor das riquezas naturais do país; afinal ele foi o fautor e companheiro de viagem do funeral feagaceano da era Vargas. Então, sem que se reduza a política à psicanálise, é preciso reconhecer que um espectro ronda o arraial tucano: o do parricídio. É a matança (simbólica, claro) do pai FHC pelo filho José Serra, se este quiser se despregar da “era vendida”, pelo menos durante a campanha eleitoral de 2010. Se não for seguido este caminho, não restará outra alternativa senão a afasia que o levará à autoimolação política.

Adiós, Serra.

Gilberto Felisberto Vasconcellos é sociólogo, jornalista e escrito

sexta-feira, 30 de abril de 2010

PROIBIDÕES DOS MALVADOS: OS 120 DIAS DE SODOMA

Cansaram de bater?! Bando de mocinhas apavoradas!

Fique quieto idiota. Meu turno acabou.

Venha cá e lhe cuspirei um dente na cara!

Ele é resistente aos maus tratos, chefe. Disse que é PROFESSOR à dez anos.

Não cansa de escutar desculpas desse incopetente, coronel?

www.malvados.com.br

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Comentário ao "ouro de tolo"... por Sangue!!!

Realmente é a sociedade capitalista do eu, eu quero, eu preciso, eu necessito, eu, eu!!!
E por serem assim as pessoas não enxergam o "nosso" coletivo até porque não é o coletivo que vai pagar as contas dela no final do mês, ou a prestação do carro, ou o aluguel. A pessoa planeja trocar o piso de casa com o tal "bônus" que perderá se aderir a greve e por ai vai .... Isso também não quer dizer que muitos não entendem a sua forma de pensar, é que no agora, no hoje, não tem pra onde correr enquanto a maioria não compactua da mesma idéia que a sua por haver uma cortina de ignorância e uma grande dificuldade de ver além, no trabalho de formiga pra mudar o que realmente interessa.
Sua "nossa" ideologia é muito nobre lá na frente, no conjunto de coisas para a formação de uma nação mais estável, forte, segura, inteligente e "nossa" e não "minha ou tua". Porém, no mundo em que vivemos todos temos nossas verdades, nossos anseios e cada um luta pelo seu interesse, cada um tem um lado e não é só o nosso lado o correto, (pode ser o mais bonito e romântico) mas não podemos deixar de aceitar a posição do outro "ignorante" ou não da sua necessidade do agora.
Ao invés de ter um choque de idéias afastando um lado do outro, tem que haver uma interação para que nós consigamos atrair pro nosso lado e o coletivo não ser apenas momentâneo e no caso os lados andarem juntos, tanto na “briga” por uma reforma educacional quanto nos salários e " bônus " !!!
Foi o Sangue que olhou o MUN e DISSE!!!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Olhou o MUN e DISSE!!!

Hoje um velho conhecido faz aniversário, poucas pessoas lembram, ou comemoram, agora junto com ele outra grande personalidade comemora ano, aliás, mês, dia, hora, minuto e segundos, é a nossa velha conhecida e tão apenas falada corrupção.
Ano, mês, dia, minuto e segundos, pois a cada piscar de olhos um ato de corrupção acontece, em todas as esferas, uma ferida social, apoiada nos interesses que veio carregado nos genes dos que colonizaram essa terra e sempre acharam que a comunidade era o que menos interessava, os interesses próprios sim, esse é que tem valor, é o que importa.
Ontem foi aniversário de outra conhecida, a "capital" do nosso país. Estrategicamente distante de tudo, dificultando a grande massa pensante e ativa concentrada na região sudeste e no restante do Brasil de agir, protestar ou coibir ações como as denunciadas hoje nos meios de comunicação, onde vários milhões de reais, (inclusive com apoio do governo da França), estão sob suspeita na obra do V.L.T. ( veículo leve sobre trilhos) que estão programados para a copa do mundo.
Ou seja, quando se trata de roubar o dinheiro publico, se agem com bastante antecedência e programação... Enquanto isso, pessoas na periferia da cidade e na “sub-periferia” do intelecto continuam trocando seus votos por um espaço de terra inóspita e sem estrutura nenhuma aos redores, nas "cidades satélites".
Brasília, 50 anos, Brasil 510 anos, dignidade e igualdade -560
Foi FRANCISCO, que olhou o MUN e DISSE!!!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

OURO DE TOLO!!!

Dia 09/03/2010, aderi ao movimento grevista dos Professores do Estado de São Paulo. As reivindicações são diversas, como um reajuste salarial de 34 por cento, o fim das provas que "eliminarão" Professores da rede, mas acima de tudo acredito que a nossa maior batalha é pela melhoria da educação como um todo.
Após duas semanas de greve e visualizando a quantidade de adesões, a quantidade de pessoas que falaram que iriam parar e no outro dia continuaram a trabalhar,acredito que todas estão satisfeitas:

porque tem um emprego,

ganham alguns mil reais por mês,

porque tem um corcel 73, ou um carro parcelado em 60 vezes,

por morar de aluguel numa casa de dois quartos, sala, cozinha e banheiro,

porque tem o domingo para orar ou ir ao zoológico jogar banana aos macacos,

ou que terão um bônus alto neste ano!!!

Pois eu acho tudo isso uma enganação!!!

Vocês ficam aí sentados nos tronos da ignorância parados com a boca cheia de dentes esperando a morte chegar, sem conseguir ver além da cerca da estupidez, onde seus empregos, suas vidas, o futuro de uma nação vai sendo jogado no lixo onde o EU é maior que o NÓS, onde o OURO DE TOLO é a busca de todo alienado!!!
Obrigado Raul!!!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

INVASÃO MENTAL!!!

Nas minhas andanças por manifestações grevistas dos “pobres” professores iniciadas a mais de trinta dias atrás, onde sofremos com descaso e intransigência (não houve negociação de nenhuma espécie), repressão e autoritarismo (gás lacrimogêneo, de pimenta, bombas de efeito moral e balas de borracha), fiquei muito curioso com a participação da mídia. Curioso porque fiquei me questionando porque jovens colocam um terninho ou roupinha descolada (dependendo do veículo) se predispõe a ir até uma manifestação de expressão considerável para mentir, ou se sujeitar à mentira por ordens superiores.
Fico imaginando, e numa confusão mental incomensurável, uma mistura de dor e dúvida penso que só conseguiria responder tais questionamentos se pudesse entrar na mente de um desses jovens, e utilizando-me do recurso mais poderoso deste mundo (não sei até quando me deixarão usá-lo), utilizei a minha imaginação para criar uma situação onde pude realmente entrar e entender o que se passa numa dessas cabeças que escrevem “verdades” absolutas, absorvidas pela maioria da população deste país.
Muito bem, vamos ao fato...
Quando abri a cabeça deste jovem, a primeira coisa com a qual me deparei, foi uma quantidade enorme de pontos de interrogações que demonstravam uma gama de falta de conhecimento enorme. Em uma analogia simplista, pareciam vírus da ignorância. Não que este não possuía informação, isto eu também encontrei “aos baldes”, porém conhecimento, opa, aí já é outra historia.
Confesso que fiquei mais curioso do que estava no momento que invadi este tele encéfalo altamente desenvolvido, justamente por me indagar se este ser possuía tais concepções desde sempre. Ao continuar minha viajem e vasculhando os mais remotos e obscuros cantos deste inóspito lugar, encontrei algo muito interessante ali jogado num lugar que possuía um aspecto de guardado a muito tempo, algo que não imaginaria encontrar... Um senhor velhinho, muito desgastado pelo tempo chamado Senhor Idéias!!! Caramba! Fiquei muito interessado em conhecer aquele senhor e o abordei para conversarmos. Porém, quando este tentou se pronunciar mesmo muito acanhado, chegou uma mulher linda, jovem, falando muito bem que lentamente foi retirando aquele distinto senhor para bem longe de mim.
Somente quando esta linda mulher voltou, foi que pude perceber que ela é uma personagem que permeia a maioria dos tele-encéfalos altamente desenvolvidos do nosso país. Ela se autodenominava a Senhora Mídia, que era imponente e soberana porque poderia produzir verdades e mentiras da maneira que seus interesses determinassem, e que nada mais importava, somente induzir aquele jovem à ignorância total, a busca pelos seus “objetivos”, a alienação total e a condenação, sem consultar o Senhor Idéia, de que aqueles professores tumultuando a vida de “cidadãos de bem” eram arruaceiros, poderiam ser apenas cinco mil e que greve é coisa de vagabundo!!!

quarta-feira, 24 de março de 2010

NASCEU ERRADA!!!

A rede globo de desinformação, junto com a "grande mídia" (sic) propaga todo e qualquer tipo de programação alienante priorizando intrigas, traições, filmes "holliudianos" (hahaha) e informações fora de contexto e deixando de lado a real contradição em que vive este país. Partindo deste pressuposto, indico para quem qiuser saber mais sobre a fundação da rede globo de desinformação, os vídeos dividido em duas partes intitulados "ALÉM DO CIDADÃO KANE" e "MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE". Este vídeo mostra que porque esta "emissorazinha" tem um posicionamento tão elitista, reacionário, e porque ela luta para manter tudo como está!!!
Segue a ligação: www.midiaindependente.org/pt/blue/2003/08/260618.shtml
Hasta Luego!!!